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Mostrando postagens de abril, 2010

DEBATE VIRTUAL COM AMBIENTALISTAS EM 2004

>>>E-mail enviado por Juliana Gonçalves, estudante de biologia da UFRGS, em 25/07/2004 O deputado Edison Portilho de Porto Alegre teve a feliz idéia de criar um projeto de lei que permita que os animais sejam torturados e sacrificados em rituais religiosos. ... . O Deputado Edison Portilho, sabendo que iria ser "lavado" pelos protetores dos animais, fez a seguinte trama: marcou a apresentação para votação da lei num dia de julho mas fez um chamado urgente e marcou a reunião às pressas, mais cedo. Os únicos avisados foram os demais deputados e todas as religiões afros estavam lá dando pressão neles. Ou seja: não havia defesa. Os animais não tiveram oportunidade de se terem pessoas que os representassem. Quem poderia responder por eles? E aconteceu o que mais temíamos: houveram 32 votos contra os animais e apenas 2 a favor.  Agora imaginem o que já acontece: gatinhos e cachorrinhos têm os olhos arrancados, dentes tirados e são cortados em vários pedaços para fazer

Negros Albinos: a mentira propagada

Àgo ye égbòn Há cerca de um mês atrás uma colega do curso de história da Fapa me pediu uma opinião sobre albinos africanos, pois ficou interessada e queria escrever um trabalho sobre eles e queria fontes. Ela ficou espantada com a minha resposta, pois as informações que possuía era de que essas pessoas eram maltratadas, discriminadas e que fugiam da fúria de pessoas supersticiosas que acreditavam que poderiam utilizar seus membros amputados para realizar feitiços e bruxarias. Perguntei-lhe de onde tirou essas ideias malucas e disse que foi de um vídeo que recebeu de amigos da internet. Pedi-lhe que me mandasse o tal vídeo para que eu analisasse. O que vi foi um engendro medonho da realidade conspirado e executado por, pelo que parece, evangélicos brancos elitistas e racistas contra as religiões africanas e o povo africano. Isso não é incomum. Principalmente nesta época em que a sociedade luta por cotas para as minorias étnicas nas universidades e os afro-religiosos lutam por respei